Quem conhece um pouco da historia do xadrez internacional, sabe da importância, dentro e fora do tabuleiro, do GM Miguel Najdorf, polonês naturalizado argentino. A variante da Siciliana que leva seu nome, mostra o quanto ele fez em favor do xadrez. Mas não foi so isso, Miguel Tal que me perdoe, Bobby Fischer nem vai ligar, mas foi Najdorf (e continuará sendo) o querido, ou o queridinho, como queiram, da deusa Caissa. Eu diria mais, mais que querido, ele foi e é o favorito!
Niguem foi mais polular, mais simpático, mais amigo, mais participativo, mais respeitado do que ele. Sua história de vida dá um romance de 1000 páginas. Estava na Argentina participando de uma Olimpíada, quando os nazistas invadiram seu país . E Nadjorf, coitado, nunca mais viu seus pais, sua esposa, seus filhos, seus paraentes, todos trucidados pela sanha assassina e covarde de Adolf Hiltler.
Hoje, dia 10, na Polônia, começa o torneio memorial em sua homenagem, reunindo mais de 500 jogadores, inclusive muitos grande mestres. É assim, Najdorf a lenda viva e que continua depois de sua morte, está sendo sempre lembrado pelos amantes do xadrez.
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