La pelos idos da década de 60 e começo da de 70, quando Bobby Fischer pontificava no mundo do tabuleiro, eu era feliz e sabia. Com o passar dos anos, esta felicidade ficou adulta e comecei a enxergar o xadrez com mais responsabilidade. Tive que juntar a emoção com a razão. Os tempos são outros, diferentes, bem diferentes, bastante diferentes, a exemplo do que acabamos de assistir em Moscou. Naquele tempo você lutava até o último peão. Era o tempo de Mark Taimanov(Russia), Lajos Portisch (Hungria) e os alemães Hubner e Uhlmann, conforme registra a foto ao lado. Todos conheceram Fischer bem de perto.
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