“Ao
ficar mais velho, Bobby poderia ter se livrado de seus complexos, mas não teve
sorte: além de todos seus desgostos na terra natal, o “rolo compressor”
soviético também passou sobre ele, e isso, falando, genericamente, quebrou a identidade
de Fischer. Ele cresceu como uma árvore anã, na atmosfera sufocante que enchia
o mundo do xadrez desde que a União Soviética entrou na FIDE, com a dominação
completa dos jogadores soviéticos e, daí em diante, da máquina política e
esportiva soviética.” (KASPAROV)
(Faltam 17
dias para o Aberto do Brasil - VIII Memorial Bobby Fischer.
Consulte o
Regulamento na coluna ao lado.)
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