Convencido de que O escudeiro de Caíssa é o primeiro livro sobre xadrez escrito na Paraíba, entendemos que devemos valorizar esse fato. A melhor maneira que encontramos foi a de determinar que não haverá reimpressão nem muito menos uma nova edição do citado livro. Os 315 exemplares dessa primeira edição serão únicos para todo o sempre. Você que já adquiriu um exemplar saiba que apenas 314 outras pessoas estão com esse livro e mais ninguém, quando a edição for esgotada.
Talvez isso hoje tenha pouco significado para alguns leitores. Mas, com o passar dos anos, a edição torna-se rara. Além do seu valor histórico, tem também o valor sentimental e para quem quiser, o valor material, uma vez que em sendo rara, o detentor da obra certamente não vai querer se desfazer dela, mesmo por um preço bastante convidativo.
Tudo isso por ser uma obra pioneira na Paraíba e o leitor sabendo ainda que existe esse número limitado de exemplares, deve se sentir satisfeito em ser um dos 315! Será verdade? Acredito que sim, pois essa sensação nos leva a citar um exemplo. Sabemos que o poeta paraibano Augusto dos Anjos publicou, no Rio de Janeiro, em 1912, com a ajuda de um irmão, tiragem pequena do seu famoso EU. Ora, quem tem hoje um exemplar dessa edição, como pode se sentir? Para o enxadrista, penso que a sensação possa ser a mesma.
Diante dessa explicação, lembro ao leitor enxadrista, de qualquer lugar do Brasil, que ainda não adquiriu seu exemplar que o faça, inclusive aproveitando o preço promocional. Você que mora em João Pessoa pode me procurar ou também no Clube de Xadrez Miramar. Em Campina Grande, na Lanchonete SucAçaí do nosso MN Evandro Rodrigues. E para as demais cidades do Brasil, enviamos o livro através dos Correios. Veja maiores explicações sobre pedidos na coluna ao lado deste blog.
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