quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Fischer gostava assim!

O Xadrez, assim mesmo com X maiúsculo, deve muito, deve bastante a Bobby Fischer. Vamos olhar essa foto. Examiná-la. O que você sente? É notório o clima de tranquilidade no ambiente, um completo silêncio. Local amplo, agradável, bem decorado e iluminado. Spassky, de pé, frente a Fischer, no Mundial de 1972. Um aguarda enquanto o outro pensa. Mais a esquerda, o árbitro chefe. o GM alemão Lothar Shimid, profundo conhecedor da personalidade de Fischer e que teve de suportar as exigências e os protestos do desafiante, mas, que no fundo, essas reações, às vezes ásperas, vinham em defesa de um Xadrez sério e responsável. Quando eu vejo, por exemplo o silêncio e a tranquilidade no salão de jogos em torneios pelo Nordeste (João Pessoa, Recife e Natal), eu digo comigo mesmo: tudo devemos ao pioneirismo de Bobby Fischer! (FM)

2 comentários:

  1. Verdade. Creio inclusive que muitos de nós só joga xadrez devido à enorme repercussão desse encontro de 1972, símbolo da Guerra Fria. Foi esse o meu caso. Gracias, Fischer!

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  2. Vai chegar um dia, que dirão que o Fischer inventou até as próprias peças.

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