“Mas basta do enxadrista Fischer”, podemos dizer, seguindo Petrosian. “O
jovem campeão norte-americano adquiriu uma nova paixão: cantar. Nas noites no
cassino, acompanhado por uma banda de jazz, Fischer cantava algumas canções populares
modernas. O Grande Mestre tinha um alto conceito de sua voz, com o qual,
entretanto, poucos dos ouvintes concordavam. Ele realmente era muito melhor
jogando xadrez...”
(KASPAROV, sobre Fischer no
Torneio de Bled, na Iugoslávia,
em 1961)
(Faltam 16
dias para o Aberto do Brasil - VIII Memorial Bobby Fischer.
Consulte o
Regulamento na coluna ao lado.)
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