(Sobre
a vitória final de Fischer contra Spassky, por 12,5 x 8,5, pelo Campeonato
Mundial de 1972)
“Uma febre de xadrez, como a que ocorreu nos dois meses de verão do match em Reykjavic foi algo jamais experimentado na América! Fischer se tornou a personificação do sonho americano. Um garoto das classes sociais mais baixas abriu caminho para o mais alto reconhecimento público, ao conseguir, sozinho, derrubar os vários anos de hegemonia dos russos no xadrez. Isso foi um verdadeiro milagre!” (KASPAROV)
“Será
sempre lembrada, como se fosse ontem, a absoluta comoção, loucura e alegria dos
dias do match, que tomou conta do país” (NEW YORK TIMES).
“Fischer
foi recebido como um herói nacional. Em homenagem a seu feito histórico, uma faixa
foi então produzida com os dizeres: ‘Nova Iorque dá boas vindas a Fischer – o
primeiro americano Campeão Mundial de xadrez’. O Prefeito da cidade, Sr.
Lindsay, publicou uma lei segundo a qual o dia 22 de setembro de 1972 foi
declarado ‘Bobby Fischer Day’. Um pôster gigantesco de boas vindas balançava
sobre a Rua 72, uma orquestra tocava em frente ao paço municipal e uma multidão
de muitos milhares gritava ‘Bobby, você é o maior!’” (KASPAROV)
“Eu
não achava que chegaria o dia em que o xadrez se tornaria manchete nos jornais
do nosso país e produziria somente uma pequena nota no Pravda. E isso é sem
dúvida por minha culpa: tudo depende de quem vence! Muito obrigado!” (FISCHER)
(Falta 1 dia para o Aberto do Brasil - VIII Memorial Bobby Fischer.
Consulte o Regulamento na coluna ao lado.)
É tudo muito emocionante! Tá chegando a hora! O dia já vem raiando, meu bem, e eu tenho que ir jogar!
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