“Fischer
não se dedicou somente ao seu auto-aperfeiçoamento. Por dois anos ele recusou convites
para torneios internacionais, mas viajou muitas vezes por cidades
norte-americanas, dando palestras e exibições simultâneas. E isso menos pela
receita – conferências de xadrez e simultâneas não eram um negócio muito
lucrativo naquela época. Bobby também não precisava se promover – como por
dizer, seus espirros eram notícia. Eu acho que com sua “atividade missionária”,
ele queria promover o desenvolvimento do xadrez no país.” (KASPAROV)
(Faltam 12 dias para o Aberto do Brasil - VIII Memorial Bobby Fischer.
Consulte o Regulamento na coluna ao lado.)
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