(Sobre
a participação de Fischer no Torneio de Zagreb, em 1970, quando se sagrou
campeão (1º Fischer, 2º Glicoric, 3º Hort, 4º Kortchnoi, 5º Smyslov, 6º
Petrosian etc)):
“E
ninguém ficou sabendo que ele se sentou ao tabuleiro praticamente contra a sua
vontade. ‘Vou digo alguma coisa sobre a fraca iluminação e...volto’, admitiu
para Bronstein um pouco antes. ‘Eu não jogo mais com iluminação comum: os
médicos me disseram que eu posso danificar meus olhos se eu os forçar por cinco
horas’. Mas Fischer – caso raro! – calculou mal sua combinação infantil: os
organizadores aceitaram todas as suas condições e ele teve que jogar. Não foi a
própria Caíssa que conduziu Bobby à coroa mundial?! (KASPAROV)
(Faltam 11 dias para o Aberto do Brasil - VIII Memorial Bobby Fischer.
Consulte o Regulamento na coluna ao lado.)
Tenho dito que o espirito de Bobby Fischer está com todos nós, apoiando as condições dos torneios para que nada falte aos jogadores. A ele, devemos muito. Estou certo disso!
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