Essa semana vimos numa matéria do Chessbase, sobre publicidade no xadrez, um fato curioso sobre o mito Bobby Fischer, para muitos o maior jogador de todos os tempos. Reza a lenda que Fischer teria se negado a receber 1 milhão de dólares para participar de um comercial de xampu, porque, efetivamente, não usava a marca promotora da publicidade! Ideologia? Demonstração de integridade pessoal? Loucura de uma mente brilhante? O fato é que as idiossincrasias do gênio americano sempre deram o que falar! Bem, tomando esse fato como verdade, fico aqui pensando que qualquer que tenha sido a razão para a negativa do ex-campeão mundial em participar do anúncio comercial, esse teria sido, ao menos, um grande mote para a exploração do tema pela empresa rival, detentora da marca do verdadeiro xampu de Fischer: um produto que um gênio não troca nem por 1 milhão de dólares! Fischer...Ah, esse Fischer!
Garoto propaganda? Fernando, vc sabia que, muito provavelmente, Howard Staunton pode ter sido o 1º garoto propaganda da história? Nataniel Cook, criador das peças staunton, convidou o campeão inglês para apoiar as vendas do modelo. Consta ter sido a 1ª vez que o nome de alguem foi usado para fins publicitários. Quem mais ganhou com isso foi o próprio Staunton, pois o conjunto de peças imortalizou o seu nome.
ResponderExcluirIsso prova o disse Najdorf: Fischer no xadrez é um gênio, no resto é uma besta!
ResponderExcluirMudando de assunto, o que você acha da fundação da LBX - Liga Brasileira de Xadrez?
Não vai fazer um post a respeito do assunto?
Interessante, Joabe! As peças Staunton, de fato, são uma referência de excelência no nosso meio!
ResponderExcluirEsperamos que a LBX tenha sucesso no seu propósito de promover intensamente o xadrez no Brasil! Em tempo haveremos de noticiar os seus feitos.
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