Wilhelm Steinitz |
São muitos os caminhos. Sábado passado conversei com Luiz Antonio Tomaz a respeito de reproduzir partidas sem olhar o tabuleiro. Muitos sequer querem falar no assunto. Outros consideram muito difícil. Aqueles pensam em praticar mas na primeira experiência, desistem, Não estou aqui narrando a minha conversa com Tomaz, que mantenho em segredo por enquanto, mas admitindo que é assim que pensa a maioria.
Jogador de torneio tem um objetivo, que é somar pontos no seu ELO. Jogar três torneio por ano e conseguir um aumento de 5 pontos. Outros conseguem perder 5 pontos. E por aí vai. Para crescer mesmo, para somar 40 pontos em três torneios, só existe um caminho, que é o caminho do conhecimento. Fora dessa verdade, é malhar em ferro frio, é ficar andando e voltando ao mesmo lugar. Não existe progresso.
Que conselho você me dá, seu Fernando? Pergunta o leitor meio apressado, ansioso para saber onde quero chegar. O primeiro conselho é exatamente o que esta faltando a esse leitor, ou seja, paciência! Com paciência se chega lá. E assim, vamos receber agora um conselho muito importante. Um conselho de Wilhelm Steinitz, que passei a respeitar depois de minha conserva com Bobby Fischer.
"El primer consejo consiste en que el estudiante debe esforzarse por medir sus fuerzas con ajedrecistas lo más fuertes posibles. Debo dirigir la atencion encarecidamente al hecho de que la regularidad en el estudio y la práctica facilita de forma decisiva la obtención de rápidos éxitos. Quien haga una y otra cosa, progresará en poco tiempo. Es bastante mejor que un ajedrecista consagre al estudo seis veces seguidas a la semana uma hora diaria, que seis horas una sola vez."
E continua Steinitz:
"Un buen método para desarrollar su fuerza de juego, su comprensión y su memoria, es la costumbre de reproducir alguns partidas mentalmente, y aún mejor es examinar partidas magistrales, de las que se publican con buenos comentarios en libros y revistas."
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