Este senhor que conduz as peças brancas não é nenhum grande mestre dos países nórdicos. Na verdade não é nem jogador de xadrez, mas o que ele diz repercute no mundo. Afinal, estamos falando do canadense Robert Mundell, Prêmio Nobel de Economia em 1999, considerado o "pai" do Euro. Esse economista tem uma estreita relação com a China, sendo ele o artífice do primeiro torneio de categoria XXI desse país asiático, celebrado nos dias 11 a 21 de dezembro de 2008 , em Nankin, e observou que a melhor maneira das cidades chinesas mostarem sua abertura ao mundo exterior é organizando torneios de xadrez de alto nível. Convenhamos que essa opinião é muito valiosa. E tem mais. Mas vamos dar a palavra ao autor do artigo Afcionados ilustres, de onde extraimos essa matéria, o GM Zenon Franco, publicado originalmente no dia 2 de fevereiro de 2009. no diario paraguaio ABC Color: "Mundell, que assistiu com freqência o desenrolar das partidas, e comentou que o xadrez é o seu passatempo favorito desde quando começou a jogar, aos oito anos, opina que todas as escolas deveriam ensinar xadrez ou algo similar, como o go, para desenvolver o intelecto, porém só como matéria opcional, a quem interesse, porque "se alguém não faz algo com entusiasmo, fracassará".
Nenhum comentário:
Postar um comentário