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| Em 1960, Fischer passou a vestir terno |
Chegamos ao Campeonato de 1959/60, onde Bobby Fischer voltou a vencer de forma invicta, ao somar 9 pontos em 11 possíveis, com 7 vitórias e 4 empates. O segundo, com 8 pontos, foi Robert Byrne, seguido de Samuel Reshevsky, com 7,5, num total de 12 jogadores. Jogando cinco vezes com as brancas, cinco vezes Fischer jogou o seu 1.e4, quando obeteve 4 vitórias e 1 empate. Nós sabemos que para jogar e4, o enxadrista precisa estar bem preperado em aberturas, para não ser surprenndido. Fischer estava bem confiante, pois geralmente terminava os torneios com saldo positivo na condução das brancas.
Não tendo mais tempo para estudar xadrez como devia, prefero jogar 1f4 com as brancas e, com as negras 1...f5 (contra peão dama) e 1...e6, (contra peão rei), no que me deixa bem à vontade. Mas para um profissional, esse meu metódo não funciona. O mestre precisa ter muitas opções de abertura e defesa.
Fischer seguia assim, ganhando com facilidade o Campeonato do seu país, que lhe dava direito a prêmios e vaga em torneios
internacionais da FIDE. Era assim um começo glorioso. Lembro bem, eu era garoto, e meu irmão Paulo Melo (que gostava de jogar com Ivo Bichara no terraço da casa de meus país, na Av. Camilo de Holanda, 404) me alertava sobre um jogador que estava surgindo nos Estados Unidos. Era Bobby Fischer! Mas naquela época,. meu ídolo era Miguel Tal! Fischer veio depois e continua para sempre! (CONTINUA)
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