Essa foto do potiguar Luiz Soares de Macedo, o Paladino do Nordeste, com os irmãos Mateus (E) e Felipe Colares, de João Pessoa, quando do VII Memorial Bobby Fischer, no mês de março passado, diz muito da sociabilidade que o xadrez potencializa ao longo do tempo, unindo gerações.
O xadrez tem esse poder de unir, de aproximar, de firmar amizades. Lembro de uma historia que ilustra bem o que estamos sustentando. Certa vez, o saudoso Romero Peixoto fez um cruzeiro com a mulher pela América do Sul. No segundo dia, sentiu-se entediado e lembrou-se do xadrez. Foi ao bar do navio e pediu um jogo de peças. Armou o tabuleiro em uma das mesas e ali ficou por alguns minutos, quando começou a surgir interessados, circulando a mesa. Logo estavam argentinos, chilenos, peruanos, e outras nacionalidades para alegria de Romero.
Certamente Luiz Soares ficou feliz ao lado desses dois garotos, pois o Paladino sabe, como poucos, o que o xadrez representa para o fortalecimento da família e para a educação das pessoas. É dele essa frase: "Quem ajudou a criar meus filhos, em primeiro lugar foi Deus, depois o jogo de xadrez"
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