segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Bobby Fischer, o mito na clandestiidade

Por Leontxo Garcia
El País - 11 Ago 1991

Escolha minha  para ilustrar o texto
A maioria das centenas de pessoas em Mobile, municipio composto por algumas cabanas espalhadas por todo o deserto do Arizona, lembra-se que Bobby Fischer foi campeão mundial em 1972, depois de quebrar a hegemonia soviética e, em seguida, retirar-se da vida pública. Mas nenhuma delas sabe que passou parte de sua infância neste lugar inóspito. A fama de Fischer é universal mas há pouca noticia de sua vida nos últimos 19 anos, no entanto as noticias do seu retorno não param. Aos 48 anos ele é uma lenda vida.

Bobby e sua irma Joan primeiro foram para a escola em Mobile, onde sua mãe, Regina, trabalhou como professora no final dos anos quarenta. A solidão morna deses lugares foi provavelmente o foco da boa vontade de Fischer para se tornar um gênio do xadrez que se tornou um fervor patriótico. (...)

(...)  Em 1975. Fischer rejeitou uma oferta de cinco milhões de dólares (três para o vencedor e dois para o perdedor) elo ditador filipino Ferdinand Marcos para defender seu título contra o soviétio Anatoly Karpov. Anterirtmente a FIDE havia recusado a sugestão da Federação America de ser jogado com 10 vitorias e número intetermiando de partidas. Em 19 anos, Fischer não jogou nenhuma competição e não concedeu entrevista...

(É este um trecho da longa matéria de Garcia sobre Bobby Fischer)

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