Uma vez o mestre Ivson Miranda disse que eu era o Don Quixote do xadrez. Apesar da excessiva generosidade, eu aceitei porque minha admiração por Cervantes é muito forte. Eu li na juventude as aventuras do cavaleiro da triste figura e seu fiel escudeiro, além de me apaixonar por Dulcineia. Era loucura após loucura e nessas loucuras vivo até hoje, transformando os moinhos de vento em peças de xadrez. Mas voltando à realidade, o XVI Ajedrez Viviente de Jávea, Espanha será apresentado, em 30 de julho, tendo Don Quixote como homenageado. Um tabuleiro gigante com 50 crianças farão o espetáculo ao vivo.
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