Estava pensando, como historiador: o xadrez tem 3 épocas bem delimitadas. A época romântica, cujos maiores representantes foram Alekhine e Capablanca; o xadrez moderno, cujos expoentes foram Fischer e Kasparov. E o pós-moderno, absolutamente distinto dos anteriores no que se refere ao aprendizado e desenvolvimento, realizado com o auxílio dos computadores. E nesse, Carlsen não só está léguas na frente dos demais, como abre caminho para quem ainda está vindo, com suas aberturas excêntricas, com seu meio-jogo quase a nível dos engines e com a maior técnica de finais já vista. Temos que aplaudí-lo de pé. O xadrez é fantástico, porque sempre se renova. O que está vindo por aí? Abraços a todos. José Carvalho
Quando se ganha, abre-se um sorriso, mesmo que sem graça, aperta a mão do árbitro, etc. Quando se perde, nem à coletiva, que deve estar no contrato dos jogadores profissionais, se comparece. Isto é o xadrez. Parabéns Magnus Carlsen, aproveite seu último ano de glória, pois não haverá mais no próximo. A escola Russa, caminha a longos passos e deverá tomar esta coroa já em 2017. Abs a todos.
O nível de estresse desses gênios, nas competições, deve ser altíssimo. MC deu chilique? Deu, mas não havia um horário estipulado para começar? Se não foi cumprido, ele agiu de modo certo. Não era isso que Fischer sempre exigiu, condições ideais para os jogadores? E que lance foi o último do match !!!!!!!!!!!!! Simples mate em dois, mas quem de nós, pobres mortais, o veria numa partida rápida, com poucos segundos para pensar? José Carvalho.
É Campeão com méritos! Karjakin não esboçou nenhuma dificuldade ao Carlsen neste tie-break.
ResponderExcluirRealmente, parece que a estratégia de empates expirou!
ResponderExcluirUfa.
ResponderExcluirJosé Carvalho
Estava pensando, como historiador: o xadrez tem 3 épocas bem delimitadas. A época romântica, cujos maiores representantes foram Alekhine e Capablanca; o xadrez moderno, cujos expoentes foram Fischer e Kasparov. E o pós-moderno, absolutamente distinto dos anteriores no que se refere ao aprendizado e desenvolvimento, realizado com o auxílio dos computadores. E nesse, Carlsen não só está léguas na frente dos demais, como abre caminho para quem ainda está vindo, com suas aberturas excêntricas, com seu meio-jogo quase a nível dos engines e com a maior técnica de finais já vista. Temos que aplaudí-lo de pé. O xadrez é fantástico, porque sempre se renova. O que está vindo por aí? Abraços a todos. José Carvalho
ResponderExcluirQuando se ganha, abre-se um sorriso, mesmo que sem graça, aperta a mão do árbitro, etc. Quando se perde, nem à coletiva, que deve estar no contrato dos jogadores profissionais, se comparece. Isto é o xadrez. Parabéns Magnus Carlsen, aproveite seu último ano de glória, pois não haverá mais no próximo. A escola Russa, caminha a longos passos e deverá tomar esta coroa já em 2017. Abs a todos.
ResponderExcluirO nível de estresse desses gênios, nas competições, deve ser altíssimo. MC deu chilique? Deu, mas não havia um horário estipulado para começar? Se não foi cumprido, ele agiu de modo certo. Não era isso que Fischer sempre exigiu, condições ideais para os jogadores? E que lance foi o último do match !!!!!!!!!!!!! Simples mate em dois, mas quem de nós, pobres mortais, o veria numa partida rápida, com poucos segundos para pensar? José Carvalho.
ResponderExcluir