Uma nova biografia de Bobby Fischer. Frank Brady certamente tem as credenciais para escrever esse livro, considerando que conhecia Bobby desde a juventude. São 15 capítulos distribuídos em 402 páginas. Muitas fotos inéditas, inclusive uma da mãe de Fischer visitando-o durante o Mundial de 1972. Aliás, o enxadrista e tradutor deste blog, Jovany Medeiros, já tem esse livro e me mostrou essas fotos, que me levaram às lágrimas. Uma das revelações curiosas de Fischer, conversando com dois amigos mais íntimos naquele momento, é a de que ele estava preocupado em enfrentar Spassky pelo Mundial 1972: "Spassky é melhor - disse Fischer um pouco triste - Não é muito melhor, mas melhor".
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Uma pequena correção em relação a este post. Fischer, ao dizer que Spassky era melhor, comparava-o com Petrosian, não com o próprio Fischer. Um abraço e parabéns pelo blog - Rafael Leitão.
ResponderExcluirCaro GM Rafael Leitão
ResponderExcluirAgradeç sua atenção ao nosso blog. Tenho por fim um respeito eterno. Entendo que ele é insuperável por tudo que fez, dando dignidade ao xadrez. Por isso tudo que é referente a ele, me interessa muito. Agradeço sua correção, mas ao mesmo tempo fico em dúvida. Por que no trecho em que li essa afirmação de Fischer, não se fala em Petrosian? Não seria natural que Fischer temesse Spassky, antes do Match de 72?
Forte abraço
Fernando Melo
Retificando: Tenho por Fischer um respeito, etc.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirUm pouco antes desse trecho, Fischer é perguntado sobre Petrosian, o que acaba levando à comparação. Na verdade, desde a década de 60 Fischer se considerava o melhor jogador do mundo.
Um abraço - Rafael