A história do xadrez é uma história sem fim. Duvido que um dia, seja quando for, os que gostam de xadrez, venham esquecer um Steinitz, um Capablanca, um Fischer, um Kasparov, um Anand. Nunca vão esquecer, mesmo porque eles foram campeões do mundo. Mas há um, que não foi campeão do mundo, porém é o melhor de todos. Estou me referindo a Don Miguel Najdorf (foto). Sua história é rica de emoção e de dignidade. Ninguém, repito, ninguém no xadrez mundial é mais respeitado do que Najdorf. Eu tenho certeza absoluta disso. Hoje, 15 de abril, ele completa 101 anos de idade. Ele morreu para os incrédulos no dia 4 de julho de 1997, aos 87 anos, mas para nós, Najdorf permanece vivo todos os dias, todas as horas. Viva Najdorf!
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