Respeito o xadrez que se joga na Rússia e reconheço que é o melhor do mundo. No recém terminado Campeonato Russo (Masculino e Feminino) o que se viu na última rodada foi Grischuk empatar em apenas 19 lances para se tornar campeão e Galliamova empatar em 12 lances e se tornar campeã. Faltou competitividade e não podemos aplaudir com o enstusiasmo que gostaríamos. Sou do tempo do xadrez romântico, onde se jogava pelo prazer da busca de bons lances. Hoje se joga por resultado. É o lado feio do capitalismo, onde há mais interesse no dinheiro do prêmio do que no troféu do campeão.
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