Ano passado, durante uma rodada do Campeonato da União Europeia aconteceu um fato, que tem se tornado comum em torneios: o mate celular. Na foto maior (detalhe), temos a condutora das negras dando o seu lance. Trata-se da escocesa Ketevan Arakhamia-Grant, que jogava sua partida contra o famoso GM inglês Nigel Short. De repente, o celular de Short toca (veja na foto o celular de Short sobre um livro) e ele perde a partida com o chamado "mate celular". Surpresa, Ketevan disse: "Mas eu vi-te desligá-lo". Moral da história: não se deve levar celular para a sala de jogos. Deixa no quarto do hotel, entrega a um amigo que não está jogando, faz qualquer coisa, mas não confie que ele está desligado, porque pode acontecer o que aconteceu com Nigel Short. Eu mesmo já vi muitos casos e lembro aqui alguns: ano passado, no Nordestão, em Recife; aqui mesmo, no Campeonato Pessoense deste ano, Rebeca Barros perdeu sua partida porque seu celular tocou, o mesmo acontecendo com Roberto Buriti, no mesmo campeonato. No III Torneio Rei Momo foi a vez de José Severino perder pelo toque do celular.
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