Na biografia que um dia pretendo escrever sobre minha paixão pelo Xadrez, estará dito que os três maiores jogadores que mais me agradam ao longo do tempo são: Bobby Fischer, Miguel Botvinnik e David Bronstein. Este último faria hoje 87 anos, mas ele morreu em 2006. Durante a década de 50 foi um dos melhores jogadores do mundo. Deu grande contribuição à teoria de aberturas, como a Ruy Lopez, Caro-Kann e India do Rei. É autor de livros consagrados. Saudades do eterno Bronstein!
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