sábado, 30 de janeiro de 2010

Parabéns pra você ...!



Pois é, hoje é dia de abraçar o ex-campeão do mundo Boris Spassky (foto). São 73 anos de muita emoção, algumas decepções e muita, muita alegria. Ele foi o maior rival de Bobby Fischer, tendo perdido dois matchs. Em 1972, o oficial pelo título mundial, e 1992 , que não teve validade nenhuma, mas a bolsa foi de 5 milhões de dólares! E foi neste último match que os dois, Fischer - Spassky ficaram ricos. Spassky continou jogando e ainda hoje joga, mas bem menos. Ele atua como embaixador do xadrez pelo mundo, quando é sempre convidado por diversos países. Na Paraíba temos um enxadrista, de Campina Grande, Expedito Medeiros, o único brasileiro a vencer Spassky numa simultânea em Recife.

3 comentários:

  1. Creio que o resultado de Reikjavik em 1972, deve-se muito mais ao aspecto psicológico, empreendido por Fischer , do que ao talento indiscutível do norte-americano, em outras palavras, Fischer "catimbou, enrolou muito.." para ganhar o match.. E como diria Kasparov, em seu 5º volume da série "Meus Grandes Predecessores", "contra Karpov essa estratégia pouco adiantaria, Tolia, como diria alguns, já se tornara um peixe frio computadorizado". Fischer já era sabedor, como grande enxadrista que era, que contra Anatoly o seu mito se esfacelaria... Optou por ser um mito, sem riscos e sem xadrez...

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  2. Se eu fosse assessor do Spassky em 1972, ele seria bicampeão mundial e Fischer nem seria lembrado; bastava ter feito fincapé quanto às regras, exigindo sua aplicação e babau (junto do que iriam vários e vários dólares). Talvez tenha olhado muito para a bolsa, mas deve ter sido melhor assim.

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  3. O "mito Fischer" fez muito mais pelo xadrez do que ele mesmo poderia fazê-lo!!

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