Nessa livraria na Islandia, Bobby Fischer, nos últimos anos de sua vida, costumava sentar nessa cadeira, onde passava horas lendo sobre xadrez. Ele viveu sempre pensando só e unicamente em xadrez. Certa vez, confessou ao húngaro Lajos Portisch que se sentia um idiota, de tanto que estudava a arte de Caíssa.
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